O Papa Francisco telefonou para uma argentina, vítima de violação, que lhe tinha escrito uma carta.
Alejandra Pereyra, de 44 anos, contou como foi receber esta chamada. «Ele perguntou-me: "É a senhora Alejandra Pereyra?" E eu respondi: "Sim, sou eu, quem fala?" Ele disse: "É o Papa Francisco". Fiquei sem palavras. Ele pediu-me que me acalmasse e voltei a perguntar se era realmente o Papa e ele disse: "Sim, tenho aqui a sua carta que chegou no dia 14 às 5 da manhã"».
A carta que chegou às mãos do líder da igreja católica é o testemunho da violação de Alejandra, em 2008, por parte de um comissário da polícia.
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