PUB
PUB
Notícias
«Carla, podes beijar-me na boca agora?», pergunta Sarkozy
Visita de Estado de Sarkozy a Inglaterra (Andy Rain/EPA)
Redação  com PO em 16 de Fevereiro de 2009 às 13:46
O organizador do primeiro encontro entre Nicolas Sarkozy e Carla Bruni conta em livro os detalhes do início da relação que acabou em casamento num espaço de apenas três meses,a 2 de Fevereiro de 2008. <br/><br/>«Carla, podes beijar-me na boca agora?», terá sussurrado Nicolas Sarkozy à ex-modelo, segundo descreve o jornal «El Pais», a partir do livro «Autobiografia Não Autorizada», de Jacques Segèla, que agora se publica. <br/><br/>O pedido para um beijo surgiu quase de imediato. Tinham, de facto, acabado de se conhecer, refere o seu autor. Jacques Segèla, de 75 anos, amigo do presidente francês, foi o anfitrião do encontro, a pedido de Sarkozy, que há já muito tempo queria conhecer Carla Bruni. <br/><br/>Sarkozy estava separado de fresco, desde há poucos dias, da sua segunda mulher, Cécilia Ciganer-Albéniz. Não queria perder tempo em cortejos e teve <i>entrada de leão</i>: «Tu e eu juntos ficávamos melhor do que Marilyn e Kennedy», terá dito, segundo conta o jornal. <br/><br/>Carla começou por descartar a ideia: «Compromisso, jamais!» E lá foi justificando que até àquele momento só tinha ainda vivido com um único homem, o pai do seu filho. Isto apesar de ser conhecida como a grande sedutora e amante de homens poderosos. Sarkozy concluiu: «E porque não?». O presidente em separação de facto terá continuado a convercer Carla Bruni com frases destas: «Conheço-te bem apesar de nunca nos termos encontrado [...] Sei tudo sobre ti porque sou parecido contigo». <br/><br/>O livro conta todos os pormenores do encontro, descrevendo cada elogio que lhe fez: «Uma mulher bela que fuma e bebe»; «Carla não caminha, desliza».
Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
Comentários

PUB
pub
PUB
Outros títulos desta secção