A primeira exposição do Planisférios Imaginários, de Pedro Campelo, em Lisboa, em nova
composição, ocorrerá no Espaço Espelho d’Água.

Um local onde há 5 séculos atrás os portugueses partiram
para o mundo e agora é uma plataforma de conexões culturais aonde se apresenta culturas contemporâneas das
diferentes regiões por onde os portugueses andaram nessa aventura durante as grandes navegações.

"Planisférios Imaginários é um projecto em curso, mutante. De co-autorias com aqueles outros viajantes, com
quem por Obra e Graça de vossos imaginários, se tem cruzado", diz nota da exposição.

Acerca de Pedro Campelo:

Nascido em 1960, a 17 de Maio em Matosinhos, Portugal. Em boa hora, mas sob uma quadratura malsã. Definese
como um artista indefinido, masculino, plural e Neo Antropófago. Expõe desde 1997 dentro e fora de Portugal com destaque para as coletivas "Artistas sem Fronteiras" (2004), Pintura e Fotografia, SESC - São Carlos, São Paulo (Brasil); "Pequenas Grandes Obras" (2005 – 2007), Assemblage, em São Paulo (Brasil) nos espaços: Cultural BluLife, Prefeitura de Guarulhos, Prefeitura de Jundiaí,Pinacoteca Municipal de Atibaia e SESC Santana; “Pequensa Grandes Obras – Digital (2009), Pintura – digital, Franchini’s Galeria, no Porto, Portugal; “Encontros” (2013), Pintura, Celebração do Ano Internacional Portugal no Brasil x Brasil em Portugal, Fundação Memorial da América Latina, Up Art, Ap’arte, Galeria Marta Traba, São Paulo (Brasil); “A Mágica da Mobilidade (2013) , Assemblage, Sala Camões, Consulado Geral de Portugal em São Paulo (Brasil) e “Arte pela Independência” (2015), Pintura, Galeria ArtINZO, Lisboa (Portugal). Dentro das suas exposições individuais, as mais notórias são “Gestos de Silêncio” (1997), Pintura, Centro Cultural Português, Instituto Camões, Luanda (Angola); “Peregrinoções” (2007), Pintura, LEV II Encontros de Literatura em Viagem, Câmara Municial de Matosinhos (Portugal); “Inquietudes” (2007), Pintura e Fotografia, Prefeitura Municipal de São Carlos, Centro Municipal de Cultura Afro Brasileira – Odette dos Santos, São Carlos (Brasil) e“Anatomia das Memórias” (2015) Assemblage, Galeria ArtINZO, Lisboa (Portugal). Nos últimos anos (2000 a 2014), dividiu-se entre Angola, Portugal e Brasil. Dentre os trabalhos executados,destacam-se: Cenógrafo e Designer Gráfico da Companhia de Dança Contemporânea DANÇARTE , Luanda (Angola); Instrutor dos Work-Shops “Reflexão” e “O Ponto e o Espaço” sobre modos de ver e processo criativo SESC- São Carlos (Brasil); Participação como Cenógrafo no Encontro e Conferência Internacional de Dança Rytmy i kroky afriki – “Os ritmos e passos de África”.