Os medicamentos para deixar de fumar sujeitos a receita médica vão ser comparticipados pelo Estado em 37 por cento do seu valor, a partir do próximo ano, uma medida que deverá custar 1,3 milhões de euros por ano, segundo fonte oficial.
Esta é uma das novas medidas de prevenção do tabagismo que o Ministério da Saúde apresenta hoje, no centro de saúde de Sete Rios, em Lisboa, na presença do ministro Adalberto Campos Fernandes.
A comparticipação de fármacos de cessação tabágica leva em conta que “existe evidência que comprova que o uso de fármacos na cessação tabágica aumenta as taxas de abstinência”.