Em vésperas do Dia Mundial da Criança, a Angelini Farmacêutica alerta para o consumo excessivo de sal na infância.
A quantidade recomendada pela Organização Mundial de Saúde oscila entre 1gr/dia para bebés com idade superior a 6 meses, e 5gr/dia para crianças com mais de 11 anos.
Estima-se que em Portugal os valores sejam largamente ultrapassados. Um estudo publicado na revista Hypertension, conclui que os bebés que ingerem quantidades inferiores de sódio são mais propensos a terem a tensão arterial saudável no futuro.
Com efeito, a literatura médica sustenta que o consumo excessivo de sal durante a infância potencia as doenças
cardiovasculares, diabetes, osteoporose, asma e a obesidade na vida adulta.
João Paulo Guimarães, da Angelini, alerta que «a partir do primeiro ano de vida as mães têm `permissão médica` para dar aos mais pequenos a mesma alimentação que os adultos têm. Os rins de uma criança não conseguem processar quantidades elevadas de sal, por isso é preocupante pensar que uma criança de dois anos provavelmente ingere os 12g de sal diários que a média dos adultos portugueses consome».
Segundo o Director Clínico da Angelini, «a redução no consumo de sal com sódio durante a infância tem de
ser implementada com urgência, para reduzir o risco de patologias crónicas na vida adulta».
Para contribuir para este objectivo, a Angelini lançou em Maio um substituto do sal com 0% de sódio e apropriado ao consumo infantil.