A cantora Cher está a ser processada por racismo e por encobrir uma agressão sexual de um funcionário a um fã.
Cher, que já conta com vários bailarinos de cor em palco, deu instruções ao seu coreógrafo para não contratar «mais nenhum bailarino de pele escura» para a digressão «Dressed to Kill». O ato, aliado ao facto de ter escolhido um bailarino louro para ficar a seu lado em placo, valeu-lhe um processo por discriminação racial.
À acusação, encetada pelo coreógrafo e duas bailarinas, deu entrada no tribunal de Los Angeles, nos EUA, junta-se a acusação de Cher ter eventualmente encoberto uma agressão sexual de um bailarino a uma fã, divulga o site TMZ.
O corógrafo Kevin Wilson e as bailarinas em questão Jacquelyn Dowsett Ballinger e Suzanne Easter foram demitidos quando apresentaram a denúncia.
Cher negou veementemente todas as acusações, através de uma nota enviada pelo seu agente: «Eles não podiam estar mais distantes da verdade. Isso é mentira. Negamos tudo categoricamente. Atribuir uma coisa assim à Cher é um absurdo».