A filha de Joan Rivers está a processar a Clínica Yorksville Endoscopy por má prática médica.

Melissa Rivers deu entrada com o processo no Tribunal de Manhattan, acusando a equipa médica de «incompetência» que, alega, levou à morte da mãe de 81 anos, em setembro passado.

O médico pessoal de Joan Rivers, Gwen S. Korovin, é acusado de realizar biópsias não programadas na estrela televisiva.

Korovin, juntamente com o cefe da equipa médica, Lawrence Cohen, o anestesista Renuka Bankulla e mais dois anestesistas da equipa são acusados de «ter falhado na abservação e monitorização dos sinais vitais de Joan Rivers».

No processo, consta que o anestesista manifestou preocupação durante a cirurgia e foi advertido por Lawrence para não ser «paranóico».

Nos documentos, consta ainda que o médico tirou uma fotografia da celebridade enquanto esta estava sedada.

O anestesista é também acusado de ter demorado a colocar a máscara de oxigénio quando os níveis baixaram os 90%.

Em suma, é descrita a morosidade e falta de cumprimento dos passos exigidos pela urgência e o facto do chefe da equipa ter abandonado o edifício quando foi chaada a ambulância.

Recorde-se que a atriz de 81 anos teve uma paragem respiratória durante uma cirurgia «de rotina» nas cordas vocais sendo colocada em coma induzido no dia 28 de agosto de 2014. Morreu no dia 4 de setembro no Hospital Mount Sinai, em Nova Iorque.