O papa Francisco decidiu celebrar casamentos no Vaticano, algo que só João Paulo II se sabe ter feito, e os 20 casais escolhidos para a cerimónia no Vaticano foram tudo menos convencionais para os padrões da Igreja Católica.
Entre os nubentes estavam Gabriella, 48 anos, mãe solteira de uma adolescente, e Guido, 56 anos e divorciado desde os anos 1990 pela Santa Rota (o tribunal eclesiástico competente nestas matérias).
Juntos há cinco anos, os dois romanos tinham muita vontade de ver a sua união reconhecida pela Igreja.
Segundo indicações do Papa, os noivos foram escolhidos para representar a diversidade de casais actuais, incluindo alguns que já viviam juntos, outros com filhos, mas também pessoas que se conheceram na paróquia.
O Papa deu até conselhos aos 20 noivos e às 20 noivas, garantindo que o casamento «não é um caminho fácil, é uma viagem por vezes conflituosa, mas é a vida».
«É normal que os esposos discutam. Isso acontece todos os dias, mas não cheguem ao fim do dia sem terem feito as pazes, basta um pequeno gesto», aconselhou o argentino.
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