Barbra Streisand decidiu clonar a sua cadela Samantha após ter ficado "devastada" com a sua morte.

A cantora e atriz de 75 anos revelou, na semana passada, que usou células da sua falecido Coton du Tulear - que morreu em 2017 com 14 anos - para criar dois clones que são os seus novos cães de companhia: Miss Scarlett e senhorita Violet.

Num texto para o New York Times, a cantora explicou que ficou tão desconsolada quando Samantha morreu que suportaria arranjar um cão diferente para tomar o seu lugar. 

"Fiquei tão devastada pela perda de minha querida Samantha, depois de 14 anos juntos, que só queria mantê-la comigo de alguma forma. Era mais fácil deixar Sammie ir se eu soubesse que poderia manter alguma parte dela viva, algo que veio de seu ADN. Um amigo tinha clonado o seu cão, e fiquei muito impressionada. Então, o médico de Sammie pegou algumas células da parte de dentro da bochecha e a pele na barriga antes dela morrer. E enviamos essas células para ViaGen Pets no Texas. Nós não tínhamos certeza se as células dariam... E então recebi uma ligação do laboratório. Não só o processo de clonagem foi possível, como produziu quatro cães! Infelizmente, um dos cachorrinhos morreu antes que os filhotes tivessem idade suficiente para me serem entregues. Depois a filha de 13 anos de um homem da minha equipa ligou-se a um dos clones, ee ntão eu dei-lhe esse cachorrinho ".

Barbra admite, contudo, que a clonagem da cadela não a livrou completamente da tristeza que sentiu quando ela faleceu, pois não pode substituir a "alma".

"Pode-se clonar o olhar de um cão, mas não se pode clonar a alma. Ainda assim, sempre que olho para os rostos, penso em meu Samantha ... e sorrio. "

Barbra Streisand revelou ainda numa entrevista para a Vanity Fair: "Eles têm personalidades diferentes. Estou à espera que envelheçam para que possa ver se eles têm os olhos castanhos e a seriedade [de Samantha]".