Cristina de Borbón mantém o seu apoio ao marido, Inaki Urdangarin, visitando-o regularmente a prisão Brieva (em Ávila), onde este ingressou em junho para cumprir uma pena de 5 anos e 10 meses por crimes de peculato, prevaricação, fraude à Administração, dois crimes fiscais e tráfico de influência.
A presença da Infanta Cristina na prisão tem sido muito discreta. Segundo o El País, a infanta tem o privilégio de acesso à unidade de carro para ser mantida a ordem que poderia ser alterada pela presença de meios de comunicação e curiosos.
Nos últimos dias circularam rumores de que a irmã mais nova do rei se iria divorciar de Iñaki Urdanagarín mas a publicação assegura que são falsos, baseando-se em fontes próximas de Cristina.
Cristina de Borbón prepara-se sim para gozar a primeira licença de prisão do marido no final de dezembro ou princípios de janeiro e organiza a sua vida para quando este puder entrar no terceiro grau de presidiário que lhe permitirá morar fora da prisão.
Para isso, Urdangarin deverá ter um endereço ao lado da prisão para lá se deslocar quando for obrigatório dormir.
A presença da infanta em Madrid, cada vez mais normalizada, inclui a possibilidade de voltar a viver na capital quando os seus dois filhos, Miguel e Irene, com quem vive em Genebra, terminarem o ano escolar. Juan e Pablo, os mais velhos, estudam no exterior.
As relações de Cristina com a família também parecem ganhar novo fôlego como provou a sua presença no 80º aniversário da rainha Sofia, em que posou com os seus filhos na imagem oficial do aniversário, quer decorreu no palácio de La Zarzuela.