Fergie revelou que sofreu de psicose e demência, consequência do consumo excessivo de metanfetaminas.
“Tinha alucinações todos os dias. Depois de deixar as drogas, passou um ano até que os químicos deixassem de ter efeito no meu cérebro e que parasse de ver coisas”, assumiu.
Após essa fase atribulada do seu passado, Fergie singrou no mundo da música, como vocalista dos The Black Eyed Peas e a solo, tendo lançado o seu mais recente álbum, “Double Dutchess”, em setembro deste ano. A cantora mostrou-se grata pelo sucesso que tem conquistado. “É incrível. Devo ter anjos da guarda”, acrescentou.