Se tivesse cinto de segurança, ou tivesse batido com um pouco menos de força, Diana de Gales estaria viva.
Esta é a conclusão que Richard Shepherd, um patologista britânico que acompanhou as tentativas de reanimação da princesa no dia em que sofreu o acidente de viação, divulga agora no seu livro. Na obra, com pré-publicação no Daily Mail pode ler-se:
“Na verdade, ela apresentava apenas alguns ossos partidos e um hematoma no peito, só que esse ferimento era uma veia mínima no pulmão. Ao início, pareceu ferida mas estável, só que a veia esteve o tempo todo a migrar sangue para o interior dos pulmões. Quando sofreu a paragem cardiorrespiratória foram feitos todos os esforços para a reanimar. Na cirurgia, detetaram o problema e tentaram reparar a veia, mas, infelizmente, já era tarde demais. Anatomicamente está escondida, é um problema difícil de encontrar. O ferimento da princesa é tão raro que acho que nunca tinha visto nenhum em toda a minha carreira. Era um ferimento mínimo, mas no local errado.”
Diana morreu em Paris, no dia 31 de agosto de 1997, num acidente de viação que tem sido alvo
de diversas teorias. Richard Shepherd não tem dúvidas:
“Concordo totalmente com a conclusão do inquérito, de que se tratou de um trágico acidente”