Oscar Pistorius foi libertado para assistir ao funeral da avó. O antigo atleta, de 29 anos, que está a cumprir pena pelo assassinato da namorada Reeva Steenkamp, gozou de quatro horas de liberdade, fora de Kgosi Mampuru, a prisão de segurança máxima, na África do Sul, onde se encontra.
No entanto, apesar do secretismo da operação, o privilégio concedido a Pistorius foi rapidamente divulgado. E a polémica estalou.
Nas redes sociais não faltaram pessoas a considerar que Pistorius foi libertado por ser branco.
“Tão bom ter privilégios de branco”, escreveu um internauta.
Outro disse: “É nojento. A maioria dos assassinos não pode sequer ir ao funeral da mãe. Só os brancos ricos é que o podem fazer”. “É tão bom ser um assassino branco na África do Sul”, escreveu outro.