Assinalam-se hoje quatro anos sobre a data da morte trágica de Michael Jackson aos 50 anos, no dia 25 de junho de 2009.
O rei da pop morreu em sua casa, em Los Angeles, depois de sofrer uma paragem cardíaca causada por overdose do anestésico propofol.
O seu médico particular, Conrad Murray, foi condenado, em 2011,a quatro anos de prisão pel o homícidio negligente de Michael Jackson.
Atualmente decorre o julgamento de uma ação civil relativa à morte do cantor interposta pela família Jackson que exige uma indemnização de aproximadamente 40 mil milhões de dólares (cerca de 31 mil milhões de euros) à produtora AEG Live, relativa a lucros cessantes e outros prejuízos, sob a alegação de que essa empresa contribuiu para a morte de Jackson ao contratar o médico que lhe administrou a dose letal de analgésicos.
Recentemente, a filha mais velha de Michael Jackson, Paris, foi protagonista de uma tentativa de suicídio e encontra-se internada a tratar uma depressão.
Segundo o jornal «The Sun», quando foi socorrida pela equipa da ambulância, Paris gritava que queria o pai e que ninguém a entendia como o pai.
«Ela não parava de dizer que o pai a conhecia como ninguém e que entendia o que era crescer sob os holofotes», diz uma fonte citada pelo jornal britânico.
A publicação diz ainda que Paris Jackson revelou aos advogados da família que chora todos os dias com saudades do pai e que já vinha a apresentar sinais de depressão e inclusive de auto-mutilação com cicatrizes antigas nos braços.