Anders Breivik telefonou várias vezes à polícia para se entregar e, como não obteve resposta, continuou a matança na ilha norueguesa de Utoya, avança a edição de hoje do diário Aftenposten.
«Muito antes de ter sido capturado, telefonou à polícia. Diz que telefonou 10 vezes e que lhe responderam duas. Apresentou-se como comandante e deu o seu nome completo», declarou ao jornal norueguês o seu advogado, Geir Lippestad.
De acordo com as declarações do radical de extrema-direita nos interrogatórios de terça-feira e quarta-feira, Breivik tinha mostrado vontade de se entregar e pediu uma confirmação de que a sua proposta tinha sido aceite.