O ex-diretor do FMI e antigo ministro da Economia francês, Dominique Strauss-Kahn, foi indiciado judicialmente de «proxenetismo agravado». A acusação partiu dos juízes que investigam o chamado caso Carlton - um escândalo de prostituição que já obrigou Strauss-Kahn a pagar uma fiança de 100 mil euros para ficar fora da cadeia.
O antigo diretor do FMI está em liberdade, mas com algumas condições. Não pode contactar os outros envolvidos no caso, nem as testemunhas ou a imprensa.
O antigo governante francês de 62 anos voltou a ser interrogado esta segunda-eira no tribunal de Lille, como suspeito de cumplicidade com proxenetismo agravado em grupo organizado e encobrimento de abuso de bens sociais.
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