Foi um funeral marcado pelo simbolismo, pela colocação de uma réplica da espada de Simón Bolívar sobre o corpo de Hugo Chávez, por momentos musicais, mas também por palavras duras.
«Jamais em 200 anos se mentiu tanto sobre um homem», acusou o vice-presidente Nicolás Maduro, nesta sexta-feira, perante 32 chefes de Estado e de Governo, presentes na Academia Militar de Caracas, onde decorreu a cerimónia.
Aliados como Raul Castro, de Cuba, Rafael Correia, do Equador e o presidente iraniano, Mahmud Amadinejad, mas também homens de outras cores políticas, como o príncipe das Astúrias, filho do rei de Espanha, que um dia perguntou a Chávez por que não se calava.
O representante do Estado português foi o ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, que não foi anunciado, ao contrário de Amadinejad, por exemplo.
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