Antes de morrer, no dia 25 de junho de 2009, Michael Jackson terá passado dois meses sem dormir.
De acordo com as declarações de um especialista ao site da
CNN, as 60 noites de propofol, medicamento receitado pelo médico Conrad Murray, impediram que o cantor tivesse o REM (Rapid Eye Moviment, ou movimento rápido dos olhos) durante o sono.
Segundo Charles Czeisler, especialista de Harvard em medicina do sono, o propofol altera o ciclo normal do sono, mas deixa o paciente com a sensação de que dormiu normalmente.
O médico acredita mesmo que, se Michael Jackson não tivesse morrido de overdose, não teria vivido muito mais tempo devido ao seu sono irregular.