O ex-diretor-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, pediu segunda-feira a um juiz de Nova Iorque a recusa da ação cível interposta pela mulher que o acusou de abuso sexual num hotel.
Segundo as agências internacionais, o pedido foi feito através dos seus advogados, que alegam imunidade do antigo responsável máximo do FMI.
Os defensores da alegada vítima classificaram o recurso como «tentativa desesperada», sustentando que Strauss-Kahn não goza de imunidade no caso, já que se encontrava no hotel a título pessoal.
No processo cível, a queixosa pede uma indemnização, cujo montante não foi revelado, por «agressão sádica e violenta».