Apreciadora de um bom chá, Mariza criou, em parceria com a Vista Alegre, um serviço a que chamou Mouraria, numa homenagem ao bairro onde cresceu. “
A Mouraria estará sempre dentro de mim. Foi ali que cresci, que me fiz mulher, que me lembro das primeiras brincadeiras. Ainda há muita coisa daquela menina em mim. Os meus pais continuam a viver na Mouraria, por isso volto sempre lá. Deixo o carro aberto, sem medo de ser assaltada… É chegar a casa”, justificou.
No dia em que tornou o sonho realidade, teve o apoio do marido, António Ferreira, e do filho, de 4 anos. “O Martim mantém toda a gente ativa, porque não para. Acorda às 5 da manhã… Tem a beleza da mãe e a inteligência do pai! [risos] É o melhor de nós dois”, disse.