A estilista britânica Vivienne Westwood afirmou que resolver abandonar os planos de expansão da sua marca para a China e defendeu que os preços altos dos seus modelos são uma forma de incentivar os clientes a comprar menos roupa.
Vivienne, que começou a vender roupas em Londres nos anos 1960 e agora tem lojas em outros 15 países, disse que está a avaliar a empresa, as suas operações e objetivos.
«Quero voltar atrás e controlá-la», disse Vivienne, antes de mostrar a coleção masculina primavera/verão 2014 em Milão.
Ativista ambiental, a estilista contou ainda que está concentrada na cadeia de suprimentos, começando com o material usado para fazer as camisolas de protesto que se tornaram uma imagem de marca dos seus desfiles, que «vem principalmente do Peru. É orgânico e não é prejudicial».