A dar vida à sua primeira protagonista, Kelly Bailey, de 19 anos, esteve presente na apresentação de “A Herdeira”. Visivelmente feliz, a atriz, que se separou recentemente de Bruno Cabrerizo, admite que esta é a “fase mais feliz da sua vida”.
“Não sinto que esteja a abdicar de nada, nem sinto falta de nada, porque o que estou a viver é dez vezes mais do que aquilo que tenho vivido ultimamente. Está a ser a fase mais feliz e incrível da minha vida, por tudo o que tenho vivido. Tenho crescido muito, trabalhado com atores incríveis”, contou a jovem atriz.
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Kelly, que dá vida a Luz, uma jovem adotada por um casal cigano, conta como esta personagem é fisicamente exigente:
“Uma das coisas que me perguntaram quando me ligaram por causa desta personagem foi como é que estava a nível físico, se andava a ir muito ao ginásio, se sabia andar de mota, se andava a cavalo, muito sinceramente não estava à espera de tanto e tem sido diariamente um desafio enorme. Para mim, como atriz, sinto que estou mesmo a crescer muito. Está a ser um desafio, muito intenso, gravo muitas horas por dia, é muita informação, é a história sempre a mudar... Nos últimos três meses, a minha vida tem sido vivida só para isto”, disse, acrescentando ainda: “Não emagreci, mesmo apesar de todo o esforço físico. Acho que até estou com um quilinho a mais, porque como mesmo muito, ou seja, com o que como e o que faço dá mesmo para manter e comer à vontade!”
Com apenas 19 anos, a ex-namorada de Cabrerizo é uma das atrizes mais promissoras da TVI, e conta-nos como a sua primeira protagonista a “obrigou” a crescer profissionalmente e pessoalmente. Kelly, que anteriormente deu vida a Francisca em “A Única Mulher”, falou ainda sobre as parecenças entre si e as suas duas personagens.
“Tive mesmo de crescer para fazer esta personagem, não só por ela ser mais velha, mas pela força que ela tem, pela sua vivência. Ela está em cima de um camião com os refugiados, ela está pronta para tudo, não é como a Francisca que era princesa, mimada, tinha o seu quartinho cor-de-rosa. Esta é o oposto e o oposto de mim, porque a Francisca tinha muito de mim, era uma adolescente que se apaixonava, que ficava rebelde…”