Pelo sétimo ano consecutivo, a Lux, em parceria com a SEAT, premiou o talento dos homens portugueses em 13 áreas distintas: Música, Cinema, Teatro, Televisão – Ficção, Televisão – Entretenimento, Televisão – Informação, Literatura, Artes Plásticas, Moda, Desporto, Política, Negócios e Solidariedade.
E, como também já é tradição, a Lux reuniu os vencedores num almoço no Hotel Cascais Miragem, que nos recebe sempre com a máxima elegância e simpatia.
Quem também parece já ter um lugar cativo nestes prémios é Manuel Luís Goucha, que em sete edições, venceu sete vezes na categoria Televisão – Entretenimento, com a sua prestação no “Você na TV”:
“É o ano do 7! O problema é nomearem-me. Não me nomeiem mais”, brincou quando, também em jeito de brincadeira, lhe dissemos que ninguém queria disputar as nomeações com ele. “Não pude, por razões profissionais vir a todos os almoços, mas este ano consegui e estou muito feliz, porque é sempre muito agradável e tenho a oportunidade de encontrar pessoas que não vejo no meu dia a dia”, afirmou o apresentador, que se mostrou encantado com a decoração da mesa, da responsabilidade de Dino Gonçalves, com flores da Decoflorália e pratas da Topázio.
Outro vencedor repetente é Diogo Infante, que se mostrou grato pela distinção:
“Um prémio recebe-se sempre com agrado e satisfação, porque é ver o nosso trabalho reconhecido. Por mais que tentemos desvalorizar os prémios, porque efetivamente não é para isso que trabalhamos, a verdade é que é sempre a cereja no topo do bolo. E depois este é um almoço muito agradável e é uma forma informal de celebrarmos aquilo que de melhor se faz neste país. É com muito agrado que estou aqui”, confessou o ator, que venceu na categoria de Teatro com a peça “Quem Tem Medo de Virginia Woolf?” e fez questão de partilhar o prémio com toda a sua equipa.
Estreante nestes prémios da Lux, Bordalo II, vencedor na categoria Artes Plásticas, mostrou-se supreendido com a nomeação e consequente vitória, mas grato:
“Não estava à espera. Vivo noutro planeta, na Lua, e nunca dou por nada destas coisas acontecerem, mas é interessante e engraçado. Os prémios são sempre bem-vindos. O reconhecimento é um sinal de que o nosso trabalho funciona”, lembrou o artista, que fez do lixo a matéria-prima das suas obras e encantou não só os portugueses, mas o mundo inteiro.
Outro estreante foi o músico Paulo de Carvalho, que na hora da vitória não esqueceu o filho, Bernardo, o muito famoso Agir: “2017 foi um ano muito bom, sobretudo patrocinado pelo meu filho Bernardo, que produziu o meu disco e me levou a chegar aqui e a cantar com muitos outros artistas. Não estava nada à espera de vencer e queria deixar aqui uma palavra para os meus companheiros de nomeação, o Salvador Sobral e o Camané, por quem tenho uma enorme admiração”, lembrou o cantor, de 70 anos, quase 56 deles dedicados à música.
Depois de terem saboreado um menu especialmente idealizado para este dia pelo chef Peter Beckers, os vencedores foram ainda presentados com algumas lembranças simbólicas da SEAT, Topázio, Loewe e Eugénio Campos.
Por razões profissionais não puderam estar presentes os restantes vencedores: Pedro Barroso na categoria Televisão – Ficção, José Alberto Carvalho na categoria Televisão – Informação, Ricardo Araújo Pereira na categoria Literatura, o surfista Frederico Morais na categoria Desporto, o presidente Marcelo Rebelo de Sousa na categoria Política, e José Avillez na categoria Negócios.
