O Tribunal de Instrução Criminal (TIC) de Lisboa afastou Companhia Nacional de Música do processo em que Tony Carreira é acusado de plágio, justificando que a editora deixou de ter legitimidade para se manter como assistente nos autos.
A decisão surge na sequência de um requerimento apresentado pela defesa de Tony Carreira que pedia a perda pela CNM [Companhia Nacional de Música] da qualidade de assistente a suspensão provisória do processo, mantendo válido o acordo assumido em novembro do ano passado. O TIC de Lisboa deu razão ao cantor devido “à desnecessidade da concordância” da editora p
Recorde-se que a 27 de novembro, todas as partes aceitaram o acordo, proposto pela juíza, que previa a suspensão provisória do processo durante quatro meses, na condição de, no prazo de 60 dias, Tony Carreira doar 10.000 euros à Câmara da Pampilhosa da Serra, para apoio aos danos causados pelos incêndios, e mais 10.000 euros à Associação das Vítimas do Incêndio de Pedrógão Grande.
Contudo, o proprietário da CNM ao TIC de Lisboa, Nuno Rodrigues, logo a seguir, rejeitou o acordo.