Passados dez anos desde a morte de Amália Rodrigues, a memória da fadista permanece bem viva no imaginário dos portugueses. Como forma de a homenagear, foi inaugurada no passado dia 5 de Outubro a exposição «Amália, Coração Independente», em dois espaços: Museu da Electricidade e Museu Colecção Berardo.
Muitos foram os famosos que não quiseram deixar de visitar a exposição e prestar a sua homenagem à diva do fado, como foi o caso de António Costa, Joana Vasconcelos, Bárbara Guimarães e Manuel Maria Carrilho.
Para Manuel Maria Carrilho, «a Amália é uma espécie de heterónimo de Portugal e é uma figura com uma projecção única».
«É muito importante pela originalidade, pela autenticidade pela força com que ainda hoje projecta o país», acrescentou o embaixador de Portugal junto da Unesco.