A paixão pela ciência dos materiais leva Elvira Fortunato a querer estar sempre a fazer ‘coisas’. Uma delas, o transístor de papel, a sua grande invenção, valeu-lhe, primeiro a Medalha Blaise Pascal, em novembro último, e mais recentemente, o Prémio Czochralski 2017, ambos atribuídos pela primeira vez a um investigador português.
Este último reconhecimento chegou dia 23 de janeiro de 2017, atribuído pela Academia Polaca de Ciências e pela Sociedade Europeia de Investigação de Materiais, como reconhecimento do trabalho de investigação da cientista e docente na área da Ciência dos Materiais Avançados, como noticia a Lux.
Em novembro do ano passado, em Bruxelas, recebeu a distinção da Academia Europeia das Ciências, também atribuída pelos contributos de Elvira para a ciência e a tecnologia e para a promoção da excelência na investigação e educação na sua área.
Na LuxWOMAN de janeiro, Elvira Fortunato foi a ‘Mulher em quem acreditamos’. Se não teve oportunidade de ler a entrevista com a cientista galardoada, clique aqui para a ler agora no site da LuxWOMAN!