Um ano depois de ter feito um transplante capilar, o artista plástico Ruy Silva está muito satisfeito com o resultado.
“Foi das decisões mais acertadas que tomei. Fazer o transplante capilar foi determinante para aumentar a minha autoestima. Além disso, como recuperei o meu cabelo, não estou preso a um determinado corte. Agora já posso acompanhar as tendências... Falar desta mudança deixa-me completamente de sorriso rasgado, é muito bom!”, confessa.
A decisão de fazer a intervenção foi ponderada. “A Clínica Saúde Viável ofereceu tudo o que eu procurava. Deu-me rigor e confiança. Foi absolutamente fantástico. Têm uma equipa extraordinária que apoia em cada minuto”, recorda, sublinhando que encarou todo o processo com tranquilidade: “Doloroso não é nada. O tempo da intervenção foi muito bem passado. A equipa que me fez o transplante capilar tem muita qualidade. Quanto à recuperação, apenas alguns cuidados mais específicos nos dois, três primeiros dias. Confesso que no meu caso, ao terceiro dia fui a cinema e fiz uma vida perfeitamente normal!”.
Profissionalmente, o último trabalho de Ruy Silva foi uma abordagem aos “Sete Pecados Capitais”. “Foi a primeira exposição a ser realizada no Palácio do Bolhão, Porto. Estou muito orgulhoso pelo resultado. Daqui nasceram projetos que vou apresentar ainda este ano em Paris, Coreia e Singapura. Por fim, e já no fim do ano, farei uma apresentação e reflexão sobre a pintura do Renascimento, no Museu Grão Vasco, em Viseu”.
O artista plástico prepara-se também para entrar noutras áreas profissionais: “Tenho um novo projeto em parceria com a Manuel Dupont Shoes, uma coleção de autor para um homem exigente na sua forma de calçar”.