Francisca e Laura, de 6 anos, estão ansiosas pelo primeiro dia de aulas. As filhas gémeas de Ana Marques entram na escola em setembro e estão radiantes. Quem o diz é a própria apresentadora, que a Lux encontrou no Algarve num fim de semana de trabalho para um dos canais temáticos da SIC.

“Por um lado, ainda olho para elas um bocadinho como bebés. Custa-me acreditar que vão já começar a aprender. Por outro lado, elas estão supercuriosas, muito ávidas de aprender. Já leem e escrevem um bocadinho e já querem muito começar a ler livros sozinhas”, explica Ana.

Apesar de, inicialmente, a apresentadorae o marido, Joaquim Barata Correia, terem pensado na hipótese de colocar as filhas em turmas diferentes, para fomentar a individualidade de cada uma, tal não vai acontecer. “Fizemos o trabalho com o intuito de as separar, mas correu tudo de forma tão positiva ao longo da pré-primária que elas são  autónomas ao ponto de acharmos que não é necessário separá-las agora”, revela a apresentadora. Francisca e Laura são, diz a mãe, gémeas muito diferentes quer fisicamente quer a nível de personalidade.

“Uma é loira,  outra é morena e uma tem mais 11 cm do que a outra. De personalidade, também são muito diferentes. A Francisca é muito pés na terra e muito racional, como eu, e a Laura é muito sonhadora, muito esteta, muito de viver e deixar viver. É aquilo que eu também gostaria de ser um pouco. A Francisca é muito mais parecida comigo, vive muito mais as regras. Mas depois compensam-se muito e isso é bom”, confidencia.

Aos 44 anos, Ana Marques atravessa uma fase feliz da sua vida. E já com mais tempo para cuidar também de si. “Ter duas filhas com a mesma idade e ainda pequenas já é uma maneira de me manter em forma. Mas tenho um personal trainer com quem devia fazer aulas duas vezes por semana, embora às vezes só consiga fazer uma. E faço massagens uma vez por semana. Já tive PT várias vezes, mas este é mais rigoroso comigo. E vai a minha casa, o que facilita as coisas. Consigo organizar-me melhor. Depois dos 40 anos, a força dagravidade puxa muito para baixo, e é também uma questão de saúde. E quero voltar a fazer Pilates porque é muito importante para mim”, sublinha.