“Ah, é a Soraia Chaves”. “Não sou a Soraia, sou a Diana”, retifica, entre gargalhadas, dirigindo-se a uma senhora que viaja do elétrico 15, em Lisboa, onde tem o seu rosto estampado pela marca Barral.
Diana Chaves, de 34 anos, é de sorriso fácil, uma técnica que usa também para disfarçar o nervosismo. Mas, sobretudo, para expressar a doçura quando fala na sua filha, Pilar, de 3 anos, e no seu companheiro, César Peixoto, de 35, com quem está há mais de sete anos.
Há um ano ele pediu-a em casamento. “Não vai mudar nada. A única diferença vai ser o momento, que queremos que seja especial”, disse à Lux, recentemente, adiantando que quer que a cerimónia seja no verão, não obrigatoriamente este, até porque quer preparar tudo com calma. E até a filha já está empolgada com a ocasião, sendo que vai assumir o papel de menina das alianças.
Lux – Como é que é a Pilar? É uma criança saudável?
Diana Chaves – Ah sim… Normalmente as pessoas quando estão com ela dizem-me logo: “Vê-se mesmo que é uma criança feliz”. E eu fico radiante. Sabe muito bem ouvir. É muito bem-disposta, muito divertida, cheia de energia e saudável. Raramente está doente…
Lux – Sendo ela isso tudo, torna-se mais difícil impor regras?
D.C. – Ah eu imponho sempre. Acho-as fundamentais para o crescimento. Nós queremos bem aos nossos filhos e isso passa por querermos que sejam pessoas bem formadas. E ter regras é fundamental, até porque ter regras é uma segurança para eles. São as regras que lhes dão segurança. Mas mais do que impor o que quer que seja, nós temos que fazer para que eles o façam também.
Lux – E o César também consegue impor-se ou é um pai que se derrete com a filha?
D.C. – É derretidíssimo. É um facto. Ela dá-lhe a volta em três tempos, mas também consegue ser rigoroso. Amor é cuidar e proteger. E dar educação e regras é proteger.
Leia a entrevista na íntegra na edição 796 da Lux, também disponível em
assinatura digital.