Isabel Rubim esteve à conversa com a Lux e revelou de que forma vai ser passada a quadra natalícia com a sua família e a do marido, Ricardo Cardoso.

“O Natal é sempre uma época um bocadinho complicada. Eu adoro o Natal e sou uma pessoa que gosta muito da magia do Natal, porque sempre fui educada dentro de um espírito muito mágico desde os meus avós, mas, com o passar dos anos, vamos perdendo algumas pessoas e o Natal acaba por ficar um bocadinho mais pobre e mais triste. Portanto, é sempre uma época de que eu gosto, mas que me deixa com alguma nostalgia. Um dia é passado em casa da minha irmã e outro dia é nos tios do Ricardo. Temos filhos de diferentes relações e temos de contrabalançar aqui um bocadinho com as famílias. Eu tenho mais tradição do que o Ricardo, mas já lhe incuti um bocadinho o espírito. Dou muito valor ao Natal, nós chegámos a ser 40 pessoas na mesa de Natal, era mesmo uma ceia com muita gente. Independentemente da árvore, dos enfeites, das músicas natalícias, foi-nos sempre incutida a ideia do Pai Natal. O meu avô vestia-se de Pai Natal e nós púnhamos à meia-noite o sapatinho à volta da árvore. E eu lembro-me, porque acreditei no Pai Natal até muito tarde, de muitas vezes por o sapatinho fora da época do Natal e pedir que o Pai Natal me trouxesse um presente, e ficava muito chateada porque ele nunca vinha. Também temos um álbum de família que vem já de há muitos anos em que fotografamos todos os natais e todas as pessoas a abrirem um presente, no mínimo, e ficamos com essa recordação. E é isso que vamos passando um bocadinho aos nossos filhos e sobrinhos”, conta.

Os doces natalícios também não faltam em casa de Isabel Rubim, que assume: “Sou fã das iguarias de Natal. Gosto imenso e não tenho problemas de engordar, graças a Deus, portanto, como de tudo, e mesmo no caso de não comemorar o Natal em minha casa faço sempre os doces tradicionais de Natal para ter em casa. Não consigo deixar de fazer, faz parte da tradição, e eu não tenho problemas em cometer alguns excessos [risos].”

E os presentes são, praticamente…obrigatórios: “Gosto que o Ricardo me mime com presentes no Natal e fico zangada se ele não me dá ou se não me dá aquilo que eu queria ter [risos]. O problema é que ele nunca sabe o que é que me há-de dar. Inicialmente, deu-me uma coleção enorme de relógios, mas agora opta por coisas que sabe que gosto. Eu tenho sempre mais dificuldade, porque ele é mais esquisito do que eu [risos]. Para ele também é complicado porque eu só visto as nossas marcas e compro muita coisa quando viajo com ele. Chega-se a uma altura em que se me perguntarem o que é que eu gostaria de ter eu tenho dificuldade em responder. Não há nada que eu diga assim: ‘Gostava de ter ou que me dessem’. Acaba por ser sempre só um miminho para não passarmos esta época sem nos presentearmos, mas nada de significativo.”

Para a Passagem de ano, o casal ainda não tem planos: “Este ano ainda não sabemos onde é que vai ser a passagem de ano. Normalmente, passamos com amigos. Já no ano passado resolvemos muito em cima da hora. Quando os nossos filhos eram mais pequenos e passavam connosco saíamos, muitas vezes, do país. Agora, eles querem passar com os amigos, portanto, normalmente, passamos também com os nossos amigos, tentamos ver algo que se enquadra mais com aquilo que nos apetece fazer. Vamos jantar, fazemos um jantar entre amigos e depois poderemos ir a alguma festa privada por cá.”