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Nacional
Redação Lux  com CSS em 18 de Maio de 2016 às 21:57
Marina Santiago batizou a filha, de 1 ano
1/9 - Marina Santiago Foto: DR
2/9 - Marina Santiago - Diana Chaves lança a sua marca de lingerie Pariiis 15.09.15 Foto: Ricardo Santos/Lux
3/9 - Marina Santiago e Paloma - Diana Chaves lança a sua marca de lingerie Pariiis 15.09.15 Foto: Ricardo Santos/Lux
4/9 - Marina Santiago e Paloma - Diana Chaves lança a sua marca de lingerie Pariiis 15.09.15 Foto: Ricardo Santos/Lux
5/9 - Marina Santiago e Paloma - Diana Chaves lança a sua marca de lingerie Pariiis 15.09.15 Foto: Ricardo Santos/Lux
6/9 - Marina Santiago - Diana Chaves lança a sua marca de lingerie Pariiis 15.09.15 Foto: Ricardo Santos/Lux
7/9 - Marina Santiago e Paloma - Diana Chaves lança a sua marca de lingerie Pariiis 15.09.15 Foto: Ricardo Santos/Lux
8/9 - Marina Santiago partilha foto da filha, Paloma Foto: DR
9/9 - Marina Santiago com a filha, Paloma Foto: DR

 

Marina Santiago batizou a filha no passado fim-de-semana e partilhou a sua felicidade nas redes sociais. No Instagram, a atriz, de 35 anos, publicou uma fotografia com a pequena Paloma, de 1 ano, e o marido, o publicitário Ricardo Silva.

Recorde-se que Marina passou os últimos 16 a travar uma batalha em tribunal para que o empresário Fernando Pinho Teixeira a reconhecesse e deixasse de ser filha de pai incógnito, estigma que lhe marcou a infância e a adolescência, fases de muito sofrimento, angústia e privação, mas onde preservou o maior de todos os seus sonhos: conhecer o pai.

Depois de ter sido confirmada a paternidade do empresário, o Supremo Tribunal de Justiça confirmou que a atriz não pode ser excluí­da da herança.

“Sempre acreditei que ele não me pudesse deserdar, portanto não é novidade para mim esta decisão. Agora, não pode recorrer mais. Aliás, não recorreu”, conta a atriz à Lux. Como relata Marina, o objetivo do pai era que ela não tivesse acesso à sua fortuna, avaliada em mais de cem milhões de euros: “O teste confirmou que eu era filha, portanto ele não podia recorrer da paternidade. Então, colo­cou um processo em tribunal para tentar deserdar-me. O advogado dele tinha esperança de que a lei existente no nosso país pudesse ser alterada, mas só há uma hipótese de tentar deserdar um filho: se esse filho tentar matar o pai ou fizer alguma coisa muito grave contra ele. Não é o caso, antes pelo contrário: se alguém fez mal a alguém, foi ele a mim.”.

Apesar de sentir que foi feita justiça, a atriz confessa-se desapontada: “Sempre me senti muito triste por ser filha de pai incógnito e por perceber que o meu pai não tinha qualquer sentimento por mim, mas, sinceramente, sinto-me muito mais triste agora. Dói mais saber que tenho um pai que lutou para que eu não tivesse o mesmo direito que os outros filhos e que continua a agir de má fé, do que ter um pai que pudesse não ter a certeza de o ser”, desabafa.

 

Hoje foi o batizado da nossa menina ❤️❤️❤️❤️😜

A photo posted by Marina Santiago (@marina_santiago_official) on

Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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