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Nacional
Vanessa Barros Cruz em 26 de Outubro de 2016 às 22:00
Pedro Granger escolhe ser feliz, como lhe ensinou Nicolau Breyner

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Pedro Granger está numa fase de arrumações. Encaixotar aquilo que está a mais em sua casa, mas também aquilo que atrapalha o seu objetivo de vida: escolher ser feliz. E fixar-se naquilo que verdadeiramente quer para si. É esta a sua missão, que aprendeu a abraçar com o mentor, Nicolau Breyner. A sua morte repentina continua muito presente no pensamento de Pedro Granger, que o recorda com lágrimas. Foi nos colegas e amigos do elenco de “A Impostora”, da TVI, onde Nicolau também figurava, que foi buscar forças para continuar o seu trabalho nesta produção.

No plateau interpreta Afonso Varela, um homem sem valores, oportunista.O oposto do estilo de vida que o também apresentador, de 37 anos, quer para si. Acima de tudo defende o respeito pelas opiniões do outro e, por isso, aponta o dedo ao que chama de uma “pseudo-intelectualidade” ligada a uma “esquerda caviar” no meio artístico que minimiza, defende Granger, outros métodos e o impede de fazer certos tipos de trabalho.

“A discriminação de outros grupos, a visão de que só certo tipo de teatro é que é bom, a ideia de que o ator x, o realizador y e a companhia de teatro h são as únicas que interessam e o resto não interessa. Olhem… isso para mim é lixo”.

“Um extremismo”, diz, “que vale tão pouco como o discurso de Donald Trump.” Horas depois desta entrevista o ator ‘colou-se’ à televisão para ver o primeiro debate presidencial dos EUA.

“No último ano tenho estado viciado num reality show que se chama Donald Trump vs Hillary Clinton”. 
 

Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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