A sentença do caso que envolve José Castelo Branco e Daniel Martins foi lida esta segunda-feira (4). Em declarações à
Lux, o
marchand d'art sublinhou que «não [fez] mal a ninguém» e garante que vai recorrer.
«As leis deste país julgam-me por eu ser o José Castelo Branco. Mas vivemos num país democrático ou ditatorial? Eu vou recorrer porque tenho todos os motivos. Basta pedir as gravações do tribunal e levar testemunhas. Cantarei até que a voz me doa», explicou José Castelo Branco, que não pôde estar presente na leitura da sentença porque teve de «extrair um siso».
O caso remonta ao ano 2011, quando, durante a cerimónia dos «Globos de Ouro», Daniel Martins diz ter levado uma «cabeçada» do
marchand d'art.
O produtor de espetáculos, que acusa José Castelo Branco dos crimes de ofensa à integridade física, difamação e injúria, revelou à
Lux que este foi condenado a «9 meses de prisão efetiva com pena suspensa», estando proibido de «se aproximar» ou «falar em público» sobre ele. Daniel Martins diz ainda que «os três crimes foram provados» e que José Castelo Branco terá de pagar uma «indemnização de 1000 euros» e assumir as «custas judiciais».