D. Duarte de Bragança quer anular a penhora que, há um ano e meio, congelou uma das suas contas bancárias e 17 imóveis.

O herdeiro da coroa portuguesa considera a execução ilegal e interpôs um recurso no Tribunal da Relação de Lisboa.

Os bens, avaliados em mais de 100 mil euros (a conta bancária tinha quase 96 mil euros) foram penhorados por ordem do Tribunal de Sintra, na sequência de uma ação compulsória interposta por Nuno Da Câmara Pereira.

O fadista alega que D. Duarte desobedeceu a uma providência cautelar que o impedia de usar as insígnias de S. Miguel da Ala. Fonte da Casa Real garante que ao semanário Sol que o Duque de Bragança não usou as insígnias depois de 2009.