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Nacional
Redação Lux  com Elsa Alves em 9 de Outubro de 2010 às 14:12
Cátia Oliveira, mulher de Diogo Morgado, apoia o ator em mais uma noite de estreia
Pouco se sabe sobre a mulher misteriosa que está casada

com o ator que interpreta João Caldas Ribeiro na telenovela «Laços de Sangue», da SIC, e com quem tem um filho, Santiago, com pouco mais de 1 ano.

Reservado no que toca à sua vida pessoal, Diogo Morgado já

disse diversas vezes que Cátia Oliveira não gosta de aparecer.

No entanto, em ocasiões importantes da carreira do marido,

está quase sempre presente, mas tentando passar despercebida, como foi o caso da estreia da peça «O Dia dos Prodígios», no Teatro da Trindade.

A presença de Cátia é muito valorizada pelo ator que, com um enorme sorriso, diz que ela «gostou da peça» e acrescenta: «Quem é que não gosta de estar acompanhado pelas pessoas que ama?!»

Agora Diogo terá pela frente uma grande «ginástica» para

conseguir dividir-se entre o teatro e o protagonismo da novela de horário nobre, acreditando que isso apenas é possível graças à compreensão que tem tido.

«Saio daqui e vou a voar para casa dormir, estudo os textos à hora de jantar, que às vezes chega a ser meia hora¿ Mas é preciso muita gestão e, sobretudo, apoio em casa, sem isso não era possível. Ajudam-me muito para fazer aquilo de que gosto», diz, referindo-se à mulher e ao filho.

Na plateia, Cátia assistiu à estreia ao lado da sogra, Fátima Morgado, que juntamente com os restantes membros da família mais próxima (o pai, o irmão e a namorada deste) fez questão de aplaudir de pé o espetáculo encenado por Cucha Carvalheiro.

«Nesta coisa da família, às vezes nem falam tanto de nós. De certa forma, já vêm a acompanhar as coisas, então a minha curiosidade é saber o que acharam no geral. E gostaram da dinâmica da peça.»

Em «O Dia dos Prodígios», da autoria de Lídia Jorge, o ator dá vida a três personagens distintas que se vão relacionando com a protagonista, Filomena Cautela, a Carma Parda.

Com esta participação, Diogo teve também oportunidade de concretizar a vontade de pisar o Teatro da Trindade e «pela mão da Cucha mais ainda, porque é uma amiga e uma atriz que admiro imenso. Trabalhei com ela como diretora de atores e é um privilégio estar aqui com ela», conta.
Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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