A inteligência excepcional pode ser sinal de doença bipolar. A descoberta foi feita pelo Karolinska Institute, na Suécia, que analisou 700 mil estudantes com notas máximas, entre 1988 e 1997.
Segundo o mesmo estudo, publicado pelo British Journal of Psychiatry, estes estudantes correm quatro vezes mais o rico de desenvolverem a doença bipolar em comparação com os seus colegas, suspeitando-se assim que os génios Mozart e Einstein também sofriam da doença.
O estudo analisou ainda os resultados dos exames dos 700 mil estudantes e o número de admissões hospitalares com doença bipolar e detectaram que são os alunos com 20 a literatura e a música que correm mais riscos.
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