No final da tarde do dia 15 de abril, o mundo foi surpreendido com chamas no pináculo da catedral de Notre Dame. Em menos de uma hora, a torre central cedeu.
O mundo assistiu, em terror, a mais de nove horas de luta feroz contra o incêndio acidental, que começou na zona em obras e destruiu um dos monumentos mais marcantes e simbólicos da Europa. Macron falou à nação após o incêndio: “Esta história é nossa, mas arde. Mas eu quero ter uma palavra de esperança. Essa esperança é o orgulho que devemos ter, de todos aqueles que lutaram para que o pior não aconteça. Há mais de 800 anos, soubemos como construir esta catedral e, através dos séculos, fazê-la crescer e melhorar. Agora vamos construi-la todos juntos”.
O grupo de marcas de luxo LVMH (que detém marcas como a Louis Vuitton, a Dior, a Bvlgari e a Marc Jacobs)e a família Arnault anunciaram uma doação de 200 e 100 milhões de euros, respetivamente, para o fundo dedicado à reconstrução da Notre-Dame. Empresas e grandes fortunas francesas já fizeram donativos na ordem dos 600 milhões de euros.