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25 de novembro: Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres
Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres
Redação Lux em 25 de Novembro de 2020 às 11:31

A Associação Corações com Coroa (CCC) e a Associação para a Cooperação sobre População e Desenvolvimento (P&D Factor) apresentam o vídeo de Campanha conjunta que assinala o Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres.

No dia 25 de novembro, Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres, em mais um CCC Café Convida Online, Catarina Furtado vai estar à conversa com Celina Manita, investigadora do Centro de Ciências do Comportamento Desviante, na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto; Alice Frade, Antropóloga e Diretora Executiva da P&D Factor — População e Desenvolvimento; e Ghalia Taki, intérprete e mediadora cultural no Serviço Jesuíta de Apoio aos Refugiados que integra o projeto LAR, Love and Respect.

Às 21h00, na página de instagram da Corações Com Coroa.

As realidades da Violência Doméstica, da Mutilação Genital Feminina, do Assédio Sexual, dos Casamentos Infantis e das Mulheres Migrantes e Refugiadas são os temas desta Campanha que reúne as mensagens empoderadoras e especificas de mulheres lideres como Maria de Lourdes Monteiro da AMCDP – Associação das Mulheres Caboverdianas na Diáspora em Portugal, Fatumata Djau Baldé do CNAPN – Comité Nacional para o Abandono das Práticas Nefastas da Guiné-Bissau, Luzia Moniz da PADEMA – Plataforma para o Desenvolvimento da Mulher Africana, Marina Pignatelli da P&D Factor e Catarina Furtado, Presidente da CCC.

A campanha chama especial atenção para o facto da violência sobre as mulheres de todas as idades e países ser uma pandemia silenciosa onde a vitima Não é responsável pela violência, mas sim o agressor; onde a Mutilação Genital Feminina NÃO é um direito, é crime; onde é preciso prevenir e transformar padrões de comportamento, porque ser chefe Não é ser dono e ao casamento infantil, que corresponde à violação do presente e do futuro de uma menina — NÃO se chama amor; Não as podemos deixar invisíveis.

 

Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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