Com humor, Antonio Calloni gosta de apresentar-se assim: “Eu sou pescador e escritor e ator nas horas vagas”. A pandemia comprometeu alguns projetos de Antonio Calloni, com as gravações das novelas a serem várias vezes interrompidas por causa do aumento de casos e “não deu para pescar muito”, diz, mas relativamente ao vinho, fez e faz degustações em casa e, como sócio da Associação Brasileira de Sommeliers, participa entusiasticamente em provas de vinho através do zoom. Além disso, empenha-se a fazer avaliação de vinhos brasileiros na sua conta de Instagram @per_bacchum.
Tempos de maior recolhimento permitiram também a dedicação ao seu projeto chamado “Quarentesia na Veia”, espaço em que recita algumas poesias da sua autoria e acolhe também convidados. Fã da vida, as relações familiares estão dentro dessa vida, em perfeita harmonia. “Estamos lidando bem, apesar de toda a dificuldade e de todo o medo. A minha relação com a Ilse também está maravilhosa, somos muito companheiros e vamos comemorar mais um ano de casamento”, partilha com uma generosidade imensa.
Com sabedoria, evidencia que esta batalha “depende de nós. Da nossa capacidade de sermos generosos uns com os outros. Eu não me importo só com a minha vida, eu me importo com a vida do meu semelhante”.
O ator, de 59 anos, carrega a experiência de 40 anos de uma aplaudida carreira, tendo participado em várias novelas da Globo. Neste momento está no ar nas reposições de “Caminho das Índias” e na supersérie “Os Dias Eram Assim”, na Globo
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