O nome de Cayetano Rivera voltou a dominar as manchetes espanholas, desta vez não por motivos sentimentais — após a separação de Maria Cerqueira Gomes — mas devido a um episódio violento que terminou com a sua detenção pela polícia.
O toureiro foi detido na madrugada de segunda-feira, 30 de junho, após se envolver numa altercação num restaurante de fast food. De acordo com a imprensa espanhola, a situação agravou-se quando Rivera, de 48 anos, se envolveu também em confrontos com os agentes de autoridade que responderam ao incidente.
A revista ¡Hola! avançou agora com declarações exclusivas do advogado do toureiro, Joaquín Moeckel, que critica fortemente a atuação policial. Segundo Moeckel, a detenção foi "desproporcionada" e influenciada pela notoriedade pública do seu cliente:"Se não fosse uma figura conhecida, esta situação não teria tido estas proporções."
O advogado denuncia ainda agressões durante a detenção, alegando que Rivera foi algemado e colocado numa viatura policial sem cinto de segurança. Quando contestou, foi informado de que o veículo estava avariado e não dispunha de cintos. Pouco depois, e já na esquadra, o toureiro terá sido lançado ao chão por agentes, o que lhe provocou vários ferimentos. "Foi levado ao hospital para ser avaliado, porque sofreu lesões na cara, num dos olhos e nos pulsos. Foi ainda submetido a uma TAC para despistar eventuais lesões cerebrais ou fraturas," explicou Moeckel.
Cayetano terá passado a noite numa cela, sozinho e algemado, o que, segundo a sua defesa, o deixou profundamente abalado. "Está triste e confuso. Não percebe como pôde ser tratado de forma tão agressiva."
Até ao momento, Rivera continua detido, e aguarda-se a evolução do processo judicial. As autoridades ainda não emitiram um comunicado oficial com a sua versão dos acontecimentos.