Quando, em maio, Regina Duarte deixou o cargo de secretária especial da Cultura do governo de Jair Bolsonaro, ao fim de dois meses pródigos em polémicas que incluíram um manifesto de repúdio assinado por mais de 500 artistas brasileiros, foi revelado que esta tomaria a direção da Cinemateca em São Paulo.
Na altura, o presidente brasileiro anunciou a decisão relatando que a atriz sentia a falta da sua família, mas para que pudesse continuar a contribuir para a Cultura Brasileira assumiriria a direção da Cinemateca em São Paulo.
Agora, a imprensa brasileira anuncia que a Cinemateca Brasileira passa a ter, em caráter emergencial, a gestão de uma organização social durante os primeiros três meses de 2021, segundo informou o secretário nacional do Audiovisual, Bruno Graça Melo Côrtes, à Agência Brasil.