Iñaki Urdangarin conseguiu a liberdade condicional, depois de ter sido condenado no âmbito do ‘caso Nóos’, em 2018, por crimes de peculato, prevaricação e fraude, dois crimes fiscais e tráfico de influências. Numa altura em que foi anunciada a sua separação da infanta Cristina após ter sido revelado um alegado caso com a advogada Ainhoa Armentia, Iñaki que já cumpriu 2/3 da pena de seis anos, no último ano em regime de semiliberdade, a juíza do Tribunal de Vigilância Penitenciária de Bilbao concedeu a liberdade condicional, que entrou em vigor no dia 2 de março, deixando de estar deixa obrigado a um “controlo presencial, com reuniões telefónicas”.