Tiger Woods vive um litígio com a sua ex-companheira, Erica Herman, desde a separação em outubro passado. Erica pediu a um tribunal que anulasse um acordo de sigilo que assinou quando começaram a namorar em 2017. Segundo avança a People, ela cita uma lei que permite que os acordos de sigilo sejam anulados em casos de agressão sexual.

Documentos judiciais do processo, que deu entrou logo após a separação em outubro foram obtidos pela revista People que revela que Erica pede que para ser ouvida por um árbitro e, nas reivindicações, clama que tinha um acordo verbal através de um fundo ("Jupiter Island Irrevocable Homestead Trust") que lhe permitia viver na casa de Woods por mais cinco anos.

Os advogados do fundo argumentam que Erica Herman só teve permissão para morar na casa enquanto namorava com Woods. Atualmente, o golfista de 47 anos mora na propriedade com os dois filhos do casamento anterior com Elin Nordegren.

O fundo atesta que Herman foi informada de que ela tinha que se mudar depois de Woods terminar o relacionamento em outubro.

Erica Herman diz que o fundo lhe deverá 30 milhões de dólares depois do acordo oral ter sido violado quando os funcionários  "a trancaram do lado de fora da residência, removeram os seus pertences pessoais e a informaram que não poderia retornar".

Herman também clama que tinha mais de 40 mil dólares em dinheiro que foram "apropriados indevidamente".

Erica Herman, uma ex-gerente de restaurante, foi ligada romanticamente a Woods quando pela primeira vez fotografada ao lado de Tiger Woods na Presidents Cup em Nova Jérsia em setembro de 2017, usando um distintivo reservado às namoradas e mulheres dos jogadores e, ao longo dos anos, Herman foi presença constante nas competições de Woods apesar do relacionamento ter sido sempre vivido longe dos holofotes.