Oito meses depois de se tornar o primeiro chefe de estado a contrair o vírus, Alberto do Mónaco revelou que sofreu com sequelas da covid-19 durante mais de três meses, depois depois do fim da sua quarentena.
"Havia momentos durante o dia em que simplesmente batia, mas não como o tipo de sonolência que sentimos depois de uma refeição pesada. Na verdade, foi apenas uma experiência de fadiga física, do tipo que surge quando se trabalha muito ou se está a sair de uma doença. Este vírus permanece connosco por um bom tempo", afirmou o chefe de Estado, de 62 anos, à revista 'People'.
O soberano contou que, após o fim da quarentena a 31 de março, teve uma pequena tosse, mas logo apresentou diferentes sintomas do vírus, que duraram até junho.
Descrevendo sua infecção inicial como “um caso muito leve”, ele admite que sofreu “momentos de fadiga acentuada” bem após o diagnóstico.
“Imediatamente após minha quarentena, senti-me melhor, mas ainda não me sentia bem”, disse o príncipe Albert que confessou sentir "fadiga intermitente. Não todos os dias, mas duas, três vezes por semana."
O início súbito ou fadiga prolongada é um sintoma comumente relatado entre aqueles que contraíram Covid-19. Outros sintomas podem incluir dificuldades respiratórias contínuas, dores musculares ou corporais e perda de memória ou concentração.