Desde o anúncio, no dia 17 de janeiro, de que a princesa de Gales se tinha submetido “a uma cirurgia planeada à zona abdominal”, que os rumores não param de crescer à volta do procedimento, cujas razões continuam mantidas em privado.
A verdade é que os 14 dias de internamento de Kate Middleton e os dois meses de recuperação em casa, deram azo a várias teorias lançadas pelos tabloides ingleses. Porém, foi de Espanha que chegou a mais polémica de todas. Concha Calleja, escritora e jornalista espanhola, afirmou num popular programa de televisão, “Fiesta”, que a mulher de William, de 42 anos, sofreu complicações no pós-operatório e chegou a estar em coma.
“Os médicos tiveram que tomar decisões drásticas naquele momento por causa das complicações que surgiram”, disse. “A decisão foi colocá-la em coma induzido. Eles tiveram que entubá-la. Houve complicações graves que os médicos não esperavam, porque a operação correu bem, mas o pós-operatório não correu tão bem.” Calleja relatou que a vida de Kate correu “grande perigo” após a cirurgia e que “praticamente um hospital inteiro” foi montado em casa da princesa de Gales para o processo de recuperação.
Porém, em comunicado à revista People, um porta-voz do Palácio de Kensington negou veementemente as alegações: “É um absurdo total. Essa jornalista não fez nenhuma tentativa de verificar os factos com ninguém ligado à casa real. É fundamentalmente e totalmente inventado, e usarei um inglês educado para dizer isto: não é absolutamente o caso.”