Alice Munro, conhecida como a "Tchekhov canadiana", morreu aos 92 anos, no dia 13 de maio. Vencedora do Prémio Nobel em 2013, a autora sofria de demência há mais de uma década o que a fez mudar-se para uma casa de repouso em Ontario, no Canadá, de onde é natural.
Autora de “Fugas”, “O amor de uma boa mulher”, “A vista de Castle Rock”, "Demasiada felicidade", “O progresso do amor” ou “Amada vida”, Alice Munro foi distinguida em 2009 com o Man Booker Prize; o Prémio O. Henry do conto em 2006 e 2008; o Prémio PEN de Excelência, em 1997; e o Governor General’s Award, foi-lhe atribuído diversas vezes entre as décadas de 1960 e de 1980.