Quando Donald Trump ganhou as eleições, em 2016, Melania não conteve as lágrimas. A mulher do magnata não queria que a sua vida luxuosa, livre e longe dos holofotes, sofresse a mudança que ela sabia que viria a acontecer, e aconteceu, enquanto primeira-dama.

“Acompanhou-o durante as eleições, mas não estava à espera que ele ganhasse”, confessou uma amiga.

Melania demorou cinco meses até se juntar ao marido na Casa Branca, tendo feito questão de viver com o filho de ambos, Barron, de 14 anos, em Nova Iorque, na penthouse da Trump Tower.

No entanto, uma das suas acessoras acabou por assumir recentemente que Melania apenas precisou de tempo para delinear um acordo pós-nupcial que garantisse a Barron parte igual à dos restantes filhos de Donald Trump na herança.

Desse acordo faria também parte uma alínea que dizia que Melania se iria manter ao lado do marido durante o seu mandato, mas que, no final, poderia terminar o casamento de 15 anos. “Ela está a contar os minutos para deixar a Casa Branca e se divorciar dele”, contou Omarosa Newman, antiga funcionária de Trump, e continuou. “Se ela tivesse tentado sair antes do mandato terminar, ele iria arranjar uma forma de se vingar dela.”