Novak Djokovic viu o seu pedido para ficar na Austrália recusado unanimemente por três juízes. Recorde-se que o tenista sérvio de 34 anos recebeu uma isenção médica da vacina para a Covid-19, uma autorização especial, para competir no Open da Austrália mas foi-lhe recusada a entrada no país. Após ter conseguido não ser deportado, tentou obter permissão mas foi "expulso" pelo ministro da Imigração, Alex Hawke e agora três juízes legitimaram a sua deportação devido a preocupações com os riscos que o atleta não vacinado poderia trazer à saúde e ordem pública.
Djokovic, que antes se recusava a dizer se era ou não vacinado, alega que testou positivo à Covid-19 em dezembro, razão pelo qual não pôde ser vacinado.
O número 1 do ranking mundial de ténis pondera processar o governo australiano por ter sido mal tratado no hotel em que foi obrigado a fazer quarentena quando lhe foi impedida a entrada no país, dizendo que este não tinha condições de higiene.
Segundo o jornal The Sun, o tenista sérvio pretende exigir uma indemnização no valor de 3,8 milhões de euros.