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Internacional
Redação Lux em 23 de Agosto de 2017 às 16:31
Fotos: Alberto e Charlene do Mónaco brilham no Baile da Cruz Vermelha

Só por si, o glamouroso jumpsuit prateado de Versace já chama a atenção. Se adicionarmos o facto de quem o veste ser a princesa do Mónaco, ninguém lhe fica indiferente.

Ano após ano, Charlene é a estrela maior do Baile da Cruz Vermelha, o mais badalado evento social de verão do principado, e este ano não foi diferente. A mulher do príncipe Alberto, de 39 anos, surgiu elegante e poderosa, num modelo que lhe acentuava as curvas e deixava totalmente a descoberto os ombros e as costas. Mas não foi apenas pelo ousado visual que a ex-nadadora olímpica sul-africana deu nas vistas.

Outro motivo que dá que falar é o facto de este ser um dos eventos em que a princesa comparece ao lado do marido, algo que não acontece com a frequência que poderia ser expectável.

Desde que se casou, em julho de 2011, o príncipe Alberto já compareceu sozinho em ocasiões importantes, quer do ponto de vista social, como até familiar. Alguns desses acontecimentos foram, por exemplo, a proclamação de Guilherme Alexandre como rei da Holanda, em 2013, e o 70.º aniversário do rei Carlos Gustavo da Suécia, dois eventos onde seria normal Charlene acompanhar o marido, mas tal não aconteceu.

Se nestas ocasiões a ausência da princesa merece estranheza, em eventos familiares a sua falta é ainda mais notada.

Assim foi nos casamentos dos sobrinhos, tanto no de Andrea Casiraghi com Tatiana Santo Domingo, em janeiro de 2014, como na cerimónia religiosa de Pierre Casiraghi com Beatrice Borromeo, em agosto de 2015.

Se no primeiro Charlene justificou a sua ausência com uma viagem à África do Sul, algo que já programara com vários meses de antecedência e a qual não pôde cancelar, para o segundo não deu uma explicação, pelo menos publicamente.

Além da falta da princesa em algumas destas ocasiões, o que também se nota é que não são muitas as vezes em que a família monegasca se reúne na sua totalidade. Por exemplo, nesta mesma edição do tradicional Baile da Cruz Vermelha, o casal principesco não contou com a companhia da restante família, ficando Alberto e Charlene como protagonistas. O mesmo aconteceu há apenas duas semanas, quando os príncipes estiveram na Diamond League (série anual de competições de atletismo), no Mónaco.

Nesse dia, vestida de verde esmeralda e com um impressionante colar de missangas colorido, Charlene entregou a medalha de ouro ao seu compatriota sul-africano Wayde Van Niekerk, pela vitória nos 400 m. Por outro lado, se recuarmos a março deste ano, até ao também importante Baile da Rosa, verificamos que aconteceu exatamente o contrário.

Nessa festa, a família esteve bem representada no Sporting Clube de Monte Carlo, nomeadamente a princesa Carolina e os filhos, Charlotte e Pierre Casiraghi, que surgiu com a mulher, Beatrice, mas nem Alberto nem Charlene lhes fizeram companhia.

É preciso recordarmos o último Dia Nacional do Mónaco, a 19 de novembro de 2016, para encontrarmos a família Grimaldi toda reunida, algo que não se repetiu publicamente desde então.

Nessa data, as estrelas foram mesmo as crianças da família, não só os gémeos Jacques e Gabriella, filhos de Alberto e Charlene, como os primos Sacha e India, filhos de Andrea Casiraghi e Tatiana Santo Domingo, e Raphaël, filho de Charlotte Casiraghi e Gad Elmaleh.

Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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