O príncipe André, de 65 anos, viu o seu brasão ser retirado do Castelo de Windsor, após ter anunciado, a 17 de outubro, que deixaria de usar os seus títulos e honras reais.
Segundo o jornal The Sun, esta remoção é um ato raro, normalmente reservado a casos de alta traição ou rebelião contra a Coroa.
Em comunicado anterior divulgado pelo Palácio de Buckingham, André explicou a decisão, tomada “em conversa com o Rei e a família”:
“Concluímos que as acusações que recaem sobre mim distraem do trabalho de Sua Majestade e da Família Real. Decidi, como sempre, colocar o dever para com a minha família e o meu país em primeiro lugar.”
O irmão mais novo do rei Carlos III, que se afastou da vida pública em 2019 devido à ligação ao falecido Jeffrey Epstein, continuará a ser tratado como príncipe, por direito de nascimento.
A sua página oficial no site da monarquia britânica já foi atualizada, passando a identificá-lo apenas como “Príncipe André”, sem o título de Duque de York. A sua ex-mulher, Sarah Ferguson, também deixará de usar o título de Duquesa de York, passando a apresentar-se apenas como Sarah Ferguson.
As suas filhas, princesas Beatrice (37 anos) e Eugenie (35 anos), mantêm os seus títulos e posições inalterados.







